11/ES Grupo Escoteiro do Mar Ilha de Vitória

Grupo Escoteiro do Mar Ilha de Vitória

Um salve à Marinha Brasileira!

[icon name=”anchor” class=”” unprefixed_class=””] Data Magna da Marinha do Brasil

11 de junho de 1865 é uma data histórica para a Marinha Brasileira. Nesse dia, travou-se a Batalha Naval do Riachuelo, que é  considerada um marco decisivo durante a Guerra da Tríplice Aliança (Brasil, Argentina e Uruguai). Essa guerra, ocorrida entre os anos de 1861 a 1865, é considerado o maior conflito militar na América do Sul. Participamos com 160 mil combatentes, e infelizmente, dados indicam cerca de 50 mil óbitos e milhares de inválidos.

Sob o comando do Almirante Barroso, a esquadra Brasileira conseguiu impedir o avanço das tropas paraguaias ao longo dos rios nessa região. Embora as embarcações fossem apropriadas unicamente para o mar, o resultado foi favorável ao Brasil.  Ao fim de um dia de batalha, a esquadra paraguaia fora praticamente destruída e os rios protegidos por guarnições brasileiras.

[icon name=”university” class=”” unprefixed_class=””] A Homenagem

Em 2018, completam-se 153 anos da Batalha do Riachuelo. Nesta data, a Marinha Brasileira organiza e recebe muitas homenagens e a Assembléia Legislativa do Estado do Espírito Santo também participou desse movimento. No dia 6 de junho, às 19 horas, ocorreu uma sessão solene alusiva ao dia 11. O evento reuniu militares, deputados, representantes da sociedade civil e nós, escoteiros do mar!

O convite para o nosso Grupo participar da sessão solene veio da Capitania dos Portos do Espírito Santo, através da Tenente Danielly Medeiros, da Marinha do Brasil. Os chefes Andressa Marangoni, Eliana Rigo, Jacqueline Sabino e Richardson Murta compareceram ao evento representando o nosso Grupo Escoteiro.

Houve exibição de um trecho do documentário sobre o Trindade, o arquipélago brasileiro mais afastado da América do Sul. Também houve entrega de certificados e placas de homenagens aos presentes.

Foram momentos emocionantes, ao relembrar a batalha e quando fomos convidados a cantar o Hino Nacional Brasileiro, o Hino Oficial Da Marinha Brasileira (Cisne Branco) e o Hino do Espirito Santo ao som da banda da Escola de Aprendizes de Marinheiros.

Jaqueline Sabino – Diretora Administrativa

Nosso grupo reitera o grande orgulho e respeito por esta Instituição Nacional, que tem por missão garantir-nos a proteção dos mares e as operações navais. Um salve à Marinha do Brasil!

[icon name=”info-circle” class=”” unprefixed_class=””] SAIBA MAIS – Armada Imperial Brasileira

A Armada Nacional (como foi chamada a Marinha de Guerra Brasileira durante a monarquia constitucional – o Império do Brasil (1822-1889) surgiu com a independência do país. Era formada quase que em sua totalidade por embarcações, pessoal, organizações e doutrinas provenientes da transmigração da Família Real e da nobreza portuguesa em 1808 e do Brasil colonial (1530-1808).

Vários órgãos foram criados para o apoio logístico no Brasil, pela Marinha Portuguesa, e outros que foram implementados por João VI de Portugal, esses tais como: a Secretaria da Marinha de Guerra Naval, o Quartel-General (chamado de “Armadoria Imperial” onde funcionava o Conselho Supremo Militar de Almirantes e a Inteligência Naval), a Intendência e Contadoria Naval, o Arsenal de Marinha, a Academia de Guardas-Marinhas, o Hospital Naval, a Auditoria Naval, a Fábrica de Pólvora do Exército e da Armada, os Cortes de Madeira Naval junto ao Arsenal de Marinha, que construía navios de transportes e ou Mercantes (apoio logístico do Reino); e outros serviços navais, como o Corpo de Fuzileiros Navais da Armada Imperial.

(Adaptado de Wikipedia, 2018)

Quer assistir à sessão solene? Veja aqui!
Quer ler o artigo publicado no site da União dos Escoteiros do Brasil no dia 11/6/2018 em Homenagem aos Escoteiros do Mar, incluindo uma mensagem do Comandante da Marinha do Brasil dirigida aos escoteiros da nossa modalidade?  Clique aqui!
E o vídeo sobre o Arquipélago de Trindade? Clique aqui!

Redação:  Aldrey Gonçalves; Revisão: Graziela Oliveira e Jodelson Sabino Edição: Aldrey Gonçalves