Com atividades realizadas em locais e horários diferentes, escoteiros e lobinhos se empenharam para aprender e fazer seu melhor possível no dia 28/4/2018. A Tropa Escoteira Mista Épsilon e a Alcateia Lobos do Mar do 11º/ES Grupo Escoteiro do Mar Ilha de Vitória tiveram um sábado de muito aprendizado. Para a tropa escoteira foi dia de colocar os coletes salva-vidas e entrar no mar. Já os lobinhos aproveitaram a manhã para organizar os pratos que iriam apresentar.
[icon name=”anchor” class=”” unprefixed_class=””] Escoteiros do mar … no mar!
Mesmo debaixo de muita chuva eles estavam uniformizados, no horário marcado e com as patrulhas formadas. Era dia de atividades náuticas! E para Escoteiros do Mar nada mais apropriado. Chuva? “Nós vamos nos molhar mesmo!”, falavam animados os jovens da tropa. Mas antes de iniciar a atividade eles tiveram um aquecimento, fizeram uma roda de canção e a brincadeira Ninja. E não levou muito tempo para que eles tivessem prontos para entrar no mar.
Foi explicado primeiramente sobre a canoagem e algumas informações básicas sobre o uso e sobre segurança na atividade antes que lhes fosse permitido o uso das embarcações. Este preleção teórica é muito importante, sobretudo para os escoteiros novatos. Logo após, as patrulhas foram misturadas de forma que em cada caiaque tivesse pelo menos um escoteiro mais experiente, para que este pudesse passar o seu conhecimento prático de navegação aos mais novos. E assim eles foram remando até uma embarcação que foi utilizada como ponto de embarque e desembarque intermediário na atividade. Chegando à embarcação eles aprenderam o que é um veleiro, as partes que compõem essa embarcação, o que diferencia o veleiro de outras embarcações e como é o veleiro montado por dentro, incluindo seus componentes elétricos e mecânicos.
[icon name=”ship” class=”” unprefixed_class=””] Com chuva e sem vento
Devido ao tempo e também à falta de vento eles não conseguiram velejar, mas utilizaram remos para a propulsão das embarcações utilizadas na atividade e aprenderam muito sobre a teoria de navegação a vela e em outra oportunidade poderão utilizar esses conhecimentos na prática.
A programação era que utilizássemos as embarcações para velejar com a Tropa Escoteira, mas a biruta, equipamento que eles já conhecem, nem mexia … Não tinha vento.
Richardson Murta, Chefe da Tropa Escoteira Épsilon
[icon name=”birthday-cake” class=”” unprefixed_class=””] Lobinhos na confeitaria
A alcateia era puro açúcar. Eles se encontraram no sábado à tarde na casa da Akelá Sylvia Lessa. A proposta da semana foi a atividade de confeitaria: A segunda edição do “Que seja Doce – Lobinho” [vejam este post sobre a primeira edição do evento, ocorrida em 2016]. Os lobinhos adoraram! A atividade, além de muito gostosa, ainda contou para a conquista da especialidade de confeitaria. Como tudo na alcateia, a atividade foi uma mistura de alegria, festa e aprendizado e contou com os sorrisos de nossos belos e motivados lobinhos e lobinhas!
É importante observar que, na verdade, os lobinhos iniciaram suas atividades bem antes. Para que tudo saísse como planejado, eles se encontraram antecipadamente para fazer um teste e um ensaio da preparação dos pratos. Cada equipe escolheu um prato doce para fazer e apresentar no evento. No dia, eles fizeram novamente o prato em uma cozinha profissional e apresentaram aos jurados. Os lobinhos explicavam com era feito o prato, quais ingredientes e a quantidade utilizada. Após a apresentação do prato de suas equipes, os lobinhos entregavam aos jurados um trabalho escrito identificando os ingredientes necessários para fazer um bolo para 50 pessoas, conforme previsto no item 5 da Especialidade Confeitaria.
[icon name=”book” class=”” unprefixed_class=””] O aprendizado
A interação dos lobinhos fazia parte do aprendizado. Eles se organizaram, dividiram as tarefas e colaboraram uns com os outros. Outra preocupação dos pequenos era com a higiene. Na hora de manipular os alimentos, usaram touca e avental.
Na mesma tarde eles confeccionaram também cofrinhos, trabalhando em grupo de modo que os lobinhos mais velhos auxiliavam os menores, e o trabalho em equipe acontecia naturalmente. Os pais ficaram de apoio e nesta atividade foi possível cumprir itens para a especialidade Artesanato, trabalhar o desenvolvimento das habilidades psicomotoras, de convívio social e ainda ensinar noções de planejamento financeiro, já que os cofrinhos vão ser utilizados para os lobinhos guardarem suas economias para a viagem que farão no segundo semestre deste ano.
Foi lindo de ver o orgulho que cada equipe sentiu ao apresentar o seu doce, ao ser avaliada e ao saber dos pontos positivos e mesmos os negativos. Eles ouviram atentos. As crianças ficaram muito felizes e realizadas com essa atividade.
Taiana Vergara Dietrich, mãe de lobinho Bernardo e assistente de Chefia do Ramo Lobinho
Um momento de aprendizado, desenvolvimento e confraternização do ramo. Depois da apresentação era a hora de experimentar as delícias!
Para ver mais fotos das atividades deste dia, visite o álbum de fotos correspondente em nossa página no flickr.
Redação: Graziela Oliveira e Jodelson Sabino; Edição: Graziela Oliveira e Aldrey Gonçalves; Fotos: Jodelson Sabino.